Minhas obras

O sol do Congo 

O sol do Congo foi escrito em Brazzaville entre 2016 e 2020, período em que o autor viveu nessa cidade africana que permeia e atravessa boa parte dos poemas aqui apresentados. Os cenários exóticos e os temporais dessas paisagens remotas se misturam ao lirismo e à sensibilidade de Raul de Taunay, poeta afeito à tradição clássica, de rimas e sonetos, dando um colorido especial e um sabor inesperado aos seus versos e fazendo um contraponto entre o mundo externo, com suas belezas e intempéries, e o mundo interno das paixões e sentimentos que conduzem o fio da escrita. Com uma

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Meu Brasil Angolano

Esta obra é uma seleção de poemas compostos em Brasília ao longo do tempo. Nos versos de Raul de Taunay, as paisagens, esquinas e memórias brasilienses ganham novas cores, transformando-se, pelo olhar original do artista, não só em tema – mas na matéria da poesia. Urbe Extrema, Versos Brasilienses (Poesia, 7 Letras, 2012)

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A Lucidez da Lenda

Na pequena São Bento da Ribanceira, cidade amazonense fictícia criada para ser um dos palcos de a lucidez da lenda: um ensaio sobre o futuro, romance épico passado na segunda metade do século XXI, o ditado que diz que ”Deus é brasileiro” parece se confirmar. É ali que Ele, sob diferentes formas e em diferentes momentos, vai se comunicar com Antônia dos Anjos, uma jovem ribeirinha cuja missão será impedir a destruição da Amazônia por parte da Federação das Corporações Unidas, a mega associação de multinacionais, que com seu poderio econômico, midiático e bélico domina a Ordem Mundial.  A lucidez

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Poemas ao desabrigo (Poesia, 7Letras, 2015)

Poeta de uma singularidade lírica exclusiva, personagem forte e marcante, Raul de Taunay, com sua imensa sensibilidade, emerge definitivamente nesta obra como uma das grandes revelações da poesia brasileira contemporânea. Seguindo o caminho das margens que percorreu pelo mundo inteiro à procura de uma fonte para as suas palavras, este poeta intenso faz da poesia um deleitoso momento de prazer e revela, nestes poemas ao desabrigo, a perfeita harmonia entre forma, beleza, crueza e liberdade numa sequência de odes, elegias, trovas, baladas e sonetos marcantes e inesquecíveis. Poemas ao Desabrigo (Poesia, 7 Letras, 2016)

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Poética do Novo Bardo

Primeiro livro de poesias de Raul de Taunay inclui versos de circunstância compilados na juventude de coletâneas ingênuas, lançadas em eventos colegiais e em línguas estrangeiras. Já se vislumbra a essência cosmopolita de um autor para o qual o amor e a pátria, tantas vezes relegada entre poetas, dilatam novas percepções de fraternidade.   Poética do Novo Bardo (Poesia, Geni, 1972)

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O Menino e o Deserto

Segundo a imortal Dinah Silveira de Queiroz (1911-1982), membro da Academia Brasileira de Letras, que viu nascer este livro, o romance O menino e o deserto constitui “uma espécie de memória inconsciente do ser humano, dos imprevistos das cavernas, do sol escaldante de um mundo desconhecido, que se fecha sobre a criatura, até que ela possa encontrar uma brecha num muro que será preciso dominar e vencer”. É nesse quadro de secura e solidão que se desenvolve a epopeia de um menino faminto e perseguido, representante da eterna aventura da sobrevivência humana. O Menino e o Deserto (Romance, Vignoli e Anima,

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Meu Canto Aberto

Segundo livro de poesias de Raul de Taunay retrata a essência de um poeta que, filho de diplomata e sendo diplomata, ele próprio, andou pelo mundo observando e retratando a atualidade com olhar poético. Sobre a sua poesia Vinícius de Moraes, poeta dos diminutivos, disse: “Será mesmo um poetinha promissor”. Meu Canto Aberto (Poesia, Thesaurus, 1993)

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Rosas da Infância ou da Estrela

Coletânea de poesias publicadas nos primeiros livros do autor – Poética do novo bardo e Meu canto aberto – e poemas novos, definidos pelo crítico e poeta Carlos Nejar (1939-), membro da Academia Brasileira de Letras, como “uma poesia errante, de país em país, comparável ao batel de Arthur Rimbaud, no Barco Ébrio, em que o poeta recobra na palavra todas as confluências do percurso e se debruça sobre si procurando alguma constelação perdida”. Ainda segundo Nejar: “No exílio de um nômade, tendo como país a sintaxe e o sonho, Raul de Taunay lança aos leitores uma água que corre

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